Que tal uma pizza?

Mais uma atividade interdisciplinar. Dessa vez, os alunos do 4º ao 7º anos saborearam deliciosas pizzas enquanto aprendiam frações com o professor Sidney. E os equivalentes aos ingredientes, em inglês e espanhol com as professoras Ana Maria e Renata.

Leia um pouco sobre o tema “pizza”:

“I have yet to meet a person who doesn’t adore pizza. Though pizza is originally Italian, it sometimes feels classically American with different regions of the U.S. putting their own spins on it, claiming to have the best recipe around. No matter where you grab a slice, I think we can all agree on one thing for certain: Pizza is one of the best food ideas out there. As pizza has become more popular in America, regions of the country have taken on their own style of pizza. Here is one of the most popular: New York-Style Pizza.

New York-style pizza is characterized by its thin crust and wide pizza slices. City dwellers usually grab a slice to go and fold it up to eat while they walk. It’s said that New York-style pizza is closest to the true Italian version of pizza; the crust is traditionally hand-tossed and topped with a layer of sauce, mozzarella cheese and toppings.”


 

Se você perdeu a atividade anterior, clique e leia: Fondue.

Continente Americano

O principal tema a ser estudado pela turma do 5º ano, durante esse mês de setembro, é a América. Desde a descoberta das terras, feitas por Cristovão Colombo em 1492, sua exploração por Américo Vespúcio em 1494, descobrimento do Brasil em 1500 e toda a herança cultural deixada pelos povos que habitaram o continente até antes da chegada dos europeus.

Outro ponto importante foi a conscientização das mudanças geradas aos povos indígenas brasileiros no decorrer dos anos. Em 1500 eram mais de mil povos, somando 4 milhões de indígenas. Hoje são 305 povos, sendo aproximadamente apenas 817 mil pessoas.

Uma atividade lúdica para auxiliar no aprendizado  foi o quebra-cabeça da América do Sul.

Comemorando o Folclore Brasileiro

O folclore brasileiro são as tradições e manifestações culturais passadas de geração em geração como: danças, músicas, brincadeiras, brinquedos, artesanatos, superstições, mitos e lendas…

Os alunos do Ensino Fundamental I recordou um pouco sobre o folclore, nessa data tão especial para nosso povo. A turma do 4º ano, por exemplo, confeccionou algumas petecas, depois divertiram-se muito brincando com elas, fora isso houve jogos educativos no computador.

 

Geometria e Arte

O que é uma circunferência? É uma linha fechada em um plano cujos pontos estão todos à mesma distância de um ponto fixo chamado centro.

Aproveitando a introdução ao uso do compasso para o desenho de circunferências,  os alunos do 5º ano uniram geometria e arte, de modo que, depois de fazer diversas circunferências, pudessem colori-las da forma que achassem mais interessante.


O beijo

O professor Anderson, mostrou algumas obras de arte para os alunos do 5º ano, dentro do tema “esculturas”. Depois a turma foi desafiada a fazer a releitura da famosa obra “O beijo” de Constantin Brancusi.

Utilizando massa de biscuit e tinta, os resultados ficaram muito bacanas. Foi organizada uma exposição interna com os trabalhos.

Constantin Brancusi foi um dos primeiros artistas do século XX a explorar, de maneira inusitada, os materiais usados em escultura, como o metal e a pedra, por vezes trabalhando com dois materiais ao mesmo tempo. Ele criou esculturas expressivas, ricas em simbologia.

Brancusi nasceu na Romênia, em 1876, e morreu em 1957. Antes de ser escultor, ele foi carpinteiro. Em 1904, o escultor mudou-se para Paris, onde conviveu com outros artistas da época, como Picasso e Matisse. Ele também foi influenciado pela arte de outras culturas. Buscou simplificar as formas, por isso suas esculturas não tinham muitos detalhes.

O artista demonstra interesse pelas formas simples, contra uma modelação virtuosista e naturalista que caracterizava a escultura dessa época. A sua ruptura com a tradição clássica é estimulada pela descoberta da escultura primitiva (africana e oriental), onde reconhece qualidades de simplicidade e coerência formais e um vigoroso valor plástico. Adaptado de: http://www.sampa.art.br

Curiosidades – Constantin Brancusi faz a primeira versão dessa famosa escultura em 1907, refazendo-a nos anos seguintes, até a última versão que data 1945. Em 1910, por exemplo, transforma-a em monumento fúnebre, no cemitério de Monte Parnaso, bairro parisiense, em homenagem a uma amiga que teria se suicidado por amor. Já em 1938, foi convidado pelo seu governo de origem, romeno, a criar algumas obras para a cidade de Târgu Jiu, criança assim, entre outras, “O portão do beijo”.