Roda de Leitura “O Quinze”

Durante o 4º Bimestre, os alunos do 8º ano leram o livro paradidático “O Quinze” adaptação em HQ do romance de Rachel de Queiroz. Em sala de aula, o professor de língua portuguesa Flávio dos Santos orientou os alunos, que em grupos trabalharam discutindo o enredo e produzindo uma sinopse da obra, destacando personagens e principais pontos.

O título da obra é uma referência a 1915, ano de uma das maiores secas do Nordeste brasileiro. Três histórias se cruzam no sertão do Ceará, expondo o drama da seca numa dimensão mais humana e comovente.


Canção da Saudade

Paródia produzida pela aluna Luísa, do 9.º ano, nas aulas de Técnica de Redação, sob a orientação do professor Flávio dos Santos.

Canção da Saudade

Minha terra tem campo,
Onde tem plantação;
As vacas que aqui mugem
Não mugem como lá.

Nosso campo tem mais mato,
Nossas vacas têm mais leite,
Nossas geladeiras têm mais queijo,
Nossas galinhas têm mais pena.

Em lembrar, do pôr do sol,
Mais alegria eu encontro lá.

Minha terra tem mais queijo,
Onde mugem as vaquinhas.
Minha terra tem pessoas
Que tais não encontro cá.

Em lembrar, do pôr do sol,
Mais alegria eu encontro lá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute dos queijos
Que não encontro por cá.

Meu Super-Homem

Poema produzido pela aluna Thayná, do 8.º ano, nas aulas de Técnica de Redação, sob a orientação do professor Flávio dos Santos.

Meu Super-Homem

Ele é o Super-Homem da vida real

Fica acordado até tarde quando estou doente
Acorda cedo para trabalhar sem reclamar!
Não tem como não amar
Ajuda-me a fazer meus deveres
Corrigi-me quando eu preciso
Me dá tudo que eu quero
Faz mil coisas de uma vez só!
Ele é o Super-Homem que todos gostariam de ter em suas casas!
Ele é o meu herói
Ele é o meu pai
Amo-te, Papai!

Cordel

Em aula de português, alunos do 4.º ano leem cordeis uns para os outros, em seguida, com a orientação da professora Viviane, criam um cordel coletivo com toda a turma.


Aqui é o lugar

Propaganda produzida pela aluna Maria Eduarda, do 9.º ano, nas aulas de Técnica de Redação, sob a orientação do professor Flávio dos Santos.

 

CENTRO EDUCACIONAL VILA VERDE

 

Quer aprender?

Quer estudar?

Você Vai de ralar para passar!

 

Com professores bem legais

Que nunca nos deixam para trás

Aprendemos muito mais!

Mas aqui não é mole não!

 

Para não esquecer

Vou logo dizer

O Centro Educacional Vila Verde é o lugar

Para você aprender!

 

Não adianta negar

Aqui é o lugar

Lugar para sonhar

Lugar para conquistar!

 

Com uma estrutura de invejar

Qualquer um que olhar

Vai se impressionar!

 

O Centro Educacional Vila Verde está aqui

Para ajudar você a chegar onde quiser!

 

Agora, para finalizar

Só mais uma rima quero deixar

Para um bom futuro alcançar

Matricule-se já.

Colégio de Ação

Propaganda produzida pela aluna Camile, do 8.º ano, nas aulas de Técnica de Redação, sob a orientação do professor Flávio dos Santos.

 

CEVV

O Vila Verde é um colégio de Ação

E sem Enrolação!

 

Se não fizer a Lição

Se não tiver Dedicação

Ficará em Recuperação!

 

No Vila Verde temos um Evento

Para falar das Nações

Sempre tem Diversão

E também Excursão.

 

Venha Conferir!

Propaganda

Propaganda produzida pela aluna Sabrina A. S., do 9.º ano, nas aulas de Técnica de Redação, sob a orientação do professor Flávio dos Santos.

 

CENTRO EDUCACIONAL VILA VERDE

O Vila Verde é legal

Há vários professores sensacionais

Muitos alunos antenados

E equipe pedagógica de primeiríssima qualidade!

 

O sistema do colégio é difícil

Para aquele que não tem responsabilidade e não quer um ofício!

 

Aqui as coisas funcionam assim:

Ou você estuda numa boa e se Torna uma “cabeça pensante”

Ou pede para sair e para se tornar apenas “mais um” no mundo!

 

No Vila Verde

Você não Perde

Você Ganha!

 

No Vila Verde

Você Sonha!

Realiza!

 

Faça você mesmo a Pesquisa:

O Vila Verde Incentiva

Eu até me tornei uma Poetiza!

Bahia

Paródia produzida pela aluna Sabrina P. C. do 9.º ano nas aulas de Técnica de Redação, sob a orientação do professor Flávio Santos.

BAHIA

Minha terra tem fazendas

onde pessoas vão para descansar

As pessoas que aqui trabalham não trabalham como lá.

 

Nosso céu tem mais cores

Nossa terra tem mais vida

Nossa comida tem mais sabor

Nossa vida mais alegria.

 

Em Diamantina, sozinha, à noite

Mais cachoeiras eu encontro lá

Minha terra tem fazendas

Onde pessoas ficam para descansar.

 

Minha terra tem cultura

Que não encontro em outro lugar

Em Diamantina? Sozinha? À noite?

Mais tranquilidade eu encontro lá

Minha terra tem fazendas

Onde pessoas vão para descansar.

 

Não permita Deus que eu morra

Sem que volte para lá

Sem comer as comidas

Que não encontro por cá

Sem que aviste as fazendas

Onde pessoas ficam para descansar!

A sereiazinha

Alunos do 4.º ano fazem leitura do livro paradidático do 4.º bimestre, escrito por Mary França e Eliardo França.

“Ao completar 15 anos, a sereiazinha pôde subir à superfície do mar para conhecer o mundo. Nesse dia, o navio em que o príncipe navegava naufragou e ela o salvou, levando-o para uma praia próxima a um convento. Escondeu-se e então ficou observando o que iria acontecer.”


Texto de Instrução

Durante aula de língua portuguesa, alunos do 1.º ano realizam atividade prática usando o gênero textual de instrução. Após a leitura das imagens que compunham o texto, foi possível criar massinha caseira.