Lupa Caseira

Com o auxílio da professora Viviane, os alunos do 5.º ano fizeram uma lupa caseira utilizando materiais inusitados como: arame de amarrar o saco de pão de forma e óleo de cozinha.


Surrealismo

Os alunos da 3.ª série do ensino médio escolheram uma pintura surrealista e ampliaram somente uma parte da obra. Entre os artistas escolhidos estão os pintores: Salvador Dalí, Joan Miró e René Magritte.


Rubem Valentim

Os alunos da 2.ª série do Ensino Médio fizeram trabalhos de releitura das pinturas do artista baiano Rubem Valentim. As figuras foram compostas com os símbolos africanos ligados às divindades sagradas (orixás).


 

Alimentação Saudável

Utilizando o tema “alimentação saudável”, a professora Ana Maria desenvolveu com os alunos do 4.º ano, uma série de atividades em inglês que proporcionaram a reflexão sobre a origem dos alimentos e seus benefícios para o organismo.

Quando compramos um alimento industrializado, principalmente das grandes empresas do ramo alimentício, temos uma boa certeza de que estamos consumindo um produto de qualidade. As grandes empresas têm como um de seus maiores bens, o nome e as suas marcas. Qualquer problema com um de seus produtos e que atinja o consumidor pode destruir em pouco tempo uma confiança que demorou décadas para ser construída. Qualquer erro pode levar uma indústria à falência, principalmente em uma época onde quase todos os habitantes do planeta estão conectados à Internet.

Por conta da importância da Internet, as empresas têm cadastrado todos os seus fornecedores de matéria-prima, os produtores rurais. Seus produtos são analisados rigorosamente antes de entrarem na linha de produção. Caso algum problema de contaminação seja detectado, a matéria-prima é imediatamente descartada. Nas embalagens são descritas diversas informações sobre o produto, desde a composição, passando o valor nutricional, conservantes, entre outros. Se as dúvidas persistirem, ainda há um telefone para contato, como o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC). Além de tudo, fiscalizações periódicas são realizadas em suas dependências pela própria empresa e por órgãos dos governos. Alguns alimentos apresentam em suas embalagens o selo do Serviço de Inspeção Federal, a SIF, comprovando que o produto passou por fiscalização sanitária.

Selo S.I.F. é usado para testar a qualidade dos alimentos.

Mas, existem alimentos que o consumidor adquire sem ter a mínima ideia da sua composição, de sua origem ou de como foi produzido. São os produtos que consumimos in natura, principalmente os produtos hortícolas, também chamados de olerícolas. São produzidos por milhares e até mesmo milhões de pequenos produtores rurais espalhados pelo país, que têm nesta atividade a sua única fonte de renda e que trabalham sem a assistência técnica de um profissional das ciências agrárias, utilizando apenas o conhecimento transmitido por seus pais e seus avós. Esse tipo de profissional pouco considera a avalanche de inovações tecnológicas que são disponibilizadas como fertilizantes e agrotóxicos.

O uso errado de um fertilizante ou um agrotóxico, a realização da colheita sem respeitar os seus prazos, dentre outros fatores, pode disponibilizar nas gôndolas dos mercados uma verdadeira bomba tóxica e que pode, a médio ou longo prazo, comprometer a saúde do consumidor. Mas a pergunta é: quem produziu aquele alimento? Afinal, os caminhos do campo até a mesa são longos começando no produtor rural, passando pelo atravessador, pelos Ceasas, pelos mercados até chegar a sua mesa. Fazer este caminho inverso é praticamente impossível. Apesar dos Estados possuírem órgãos fiscalizadores, é muito difícil realizar a fiscalização no campo, considerando o grande número de pequenos produtores e as grandes distâncias.

O sistema de rastreabilidade dos alimentos não processados é de extrema importância. Isso porque, caso ocorra o surgimento de problemas em relação à qualidade do alimento, ele pode ser identificado, assim como o seu produtor. Dessa forma, a fiscalização poderá atuar de forma mais eficiente e pontual, principalmente na orientação do agricultor em relação ao alimento que está produzindo e esclarecendo sobre os riscos de contaminação.

Infelizmente, o sistema de rastreabilidade dos produtos hortícolas no Brasil ainda é muito incipiente. O que todos deveriam considerar é que o país é amplo e o maior consumidor de agrotóxicos.


Food is an essential part of everyone’s lives. It gives us the energy and nutrients to grow and develop, be healthy and active, to move, work, play, think and learn.

The body needs a variety of the following 5 nutrients – protein, carbohydrate, fat, vitamins and minerals – from the food we eat to stay healthy and productive.

Protein – is needed to build, maintain and repair muscle, blood, skin and bones and other tissues and organs in the body. Foods rich in protein include meat, eggs, dairy and fish. 
Carbohydrate – provides the body with its main source of energy. Carbohydrates can be classified into two kinds; starches and sugars. Food rich in starches include rice, maize, wheat and potatoes and food rich in sugars include fruit, honey, sweets and chocolate bars.
Fat – This is the body’s secondary source of energy. Fat actually provides more energy/calories per gram than any other nutrient, but is more difficult to burn. Food rich in fats are oils, butter, lard, milk, cheese and some meat. 
Vitamins and Minerals – Vitamins and minerals are needed in very small amounts and are sometimes called micronutrients, but are essential for good health. They control many functions and processes in the body, and in the case of minerals also help build body tissue such as bones (calcium) and blood (iron).

Bread – pão
Pasta – macarrão
Rice – arroz
Cheese – queijo
Meat – carne
Chicken – frango
Fish – peixe
Oil – óleo
Butter – manteiga
Sugar – açúcar
Salt – sal
Pepper – pimenta
Fruits = frutas
Apple – maçã
Orange – laranja
Lemon – limão
Banana – banana
Tangerine – mexerica
Grapes – uvas
Pineapple – abacaxi
Pear – pêra

Carrots – cenoura
Cabbage – couve ou repolho
Broccoli – brócolis
Cauliflower – couve-flor
Garlic – alho
Leeks – alho poró
Cucumbers – pepino
Corn – milho
Lettuce – alface
Asparagus – aspargo
Eggplant – beringela
Celery – aipo
Onion – cebola
Drinks = bebidas
Water – água
Coffee – café
Tea – chá
Juice – suco
Milk – leite
Soda – refrigerante

Apricots – damasco
Peaches – pêssego
Strawberries – morango
Raspberries – amora
Honeydew melon- melão
Avocado – abacate
Papaya – mamão
Mango – manga
Kiwi – kiwi
Watermelon – melancia
Figs – figo
Prunes – ameixa preta
Guava – goiaba
Cashew nut – caju
Coconut – coco
Vegetables = vegetais
Tomato – tomate
Potato – batata
Pepper – pimentão
Beans – vagem ou feijão
Peas – ervilha


COLD CUTS AND OTHER FOODS

BLUE CHEESE – gorgonzola
BOLOGNA – linguiça bolonhesa (tipo de mortadela)
CAPPICOLA – copa
CARPACCIO – carpaccio
CHEESE – queijo
CHORIZO – chouriço
COTTAGE CHEESE – ricota
HAM – presunto
MORTADELLA – mortadela
MOZZARELLA – mozarela ou muçarela
PARMESAN CHEESE – queijo parmesão
PATÉ – patê
PEPPERONI; PEPPERONI SAUSAGE – pepperoni
PROSCIUTTO – prosciutto; presunto Parma
PROVOLONE CHEESE – queijo provolone
ROAST BEEF – rosbife; carne assada
SALAMI – salame
SAUSAGE – salsicha
TURKEY BREAST – peito de peru

 

 


 

 

 

 


 

Munduruku

No material didático de geografia, os alunos do 5.º ano leram sobre o indígena Daniel Munduruku. Para enriquecer ainda mais a aula, a professora Viviane levou o livro paradidático “Kabá Darebu” que conta a história de uma criança indígena munduruku e sua rotina. A mensagem que o livro transmite é de que todos querem ser livres e que devemos respeitar as riquezas e costumes deles.


 

Texto Instrucional

Na aula de português, a turma do 5.º ano deveria produzir um texto instrucional com os ingredientes que estavam na lousa. Os alunos adoraram a atividade e puderam perceber a necessidade da riqueza de detalhes para o entendimento correto de como preparar a “receita”.